CONFORTO II
Trabalho de Iluminação Zenital
André Luiz Rodrigues Lage
1. 1. INTRODUÇÃO
Este trabalho traz como proposta o estudo de uma
forma de intervenção utilizando luz natural para melhor conforto lumínico no
ambiente. Neste caso, o ambiente escolhido, foi a área de churrasco da
residência da família Rodrigues, em Itabira-MG. O estudo da proposta foi feito
com o uso de plantas baixas, cortes, registros fotográficos e medições da área
proposta.
2.
2. ANÁLISE DO AMBIENTE
DESCRIÇÃO FÍSICA
A área de churrasco tem 71,5m² , e é dotada de
aberturas para ventilação e iluminação com a fachada a sudeste, possuindo uma
abertura de aproximadamente 4m x 0,50m na parte superior próximo ao telhado . As
aberturas para o sudeste possuem beirais com 1m x 0,14m, porém praticamente não
recebe a incidência de luz solar ao longo do dia devido a sua orientação, e
principalmente por seu telhado ser de uma água, que diminui gradativamente para
sua fachada.
DESCRIÇÃO
DOS MATERIAIS
Piso: cerâmica de cor clara
Paredes: cerâmica branca até 2m
Cobertura: telha colonial dupla
Iluminação artificial: lâmpadas fluorecentes
DESCRIÇÃO
E ANÁLISE DOS COMPONENTES
Na
cobertura de uma água, componentes de passagem permitem a penetração de luz
zenital ao espaço interno. Trata-se de uma claraboia, em parte do telhado, que auxilia
na iluminação natural do ambiente.
De forma
geral, o ambiente funciona como elemento de condução: espaços iluminados que
direcionam e distribuem a luz natural para alguns locais. As paredes, com cerâmicas claras, ajudam a direcionar, refletindo
a luz incidente.
Componente
de condução
Ambiente
|
Área
interna da área de churrasco
|
Distribuir
a luz natural no espaço interno do mesmo
|
Componente
de passagem
Zenital
|
Telhas
de vidro ou sheds
|
Permitem
a passagem de luz
|
5. SOLUÇÃO
Aumentar a abertura (claraboia), ou criar sheds na
parte superior do telhado. No caso de sheds, a opção foi incliná-los um pouco fazendo com que tenha duas caidas de água, para diminuir a constante limpeza e manutenção. No caso de claraboia, elevar um pouco o seu nível utilizar materiais lisos, como vidro.
5.1 CONCLUSÃO
Após
concluído o trabalho da disciplina de Conforto II, foi possível perceber a importância de um
tratamento adequado da iluminação natural, levando sempre em consideração o uso
do local, sua orientação e localização geográfica.
Centro de pesquisas Petrobrás - CENPES
Pólo
de Inovações Tecnológicas
O megaprojeto
do novo centro de pesquisas da Petrobrás estimula o desenvolvimento de estudos
de ponta, em várias áreas do setor construtivo, para a implantação de um
complexo que se destaca pela eficiência energética, respeito ao meio
ambiente e uso de sistemas industrializados.
A
necessidade de integração de todos os trabalhos realizados pelo centro de
pesquisas da Petrobrás originou a criação de um novo conjunto de edifícios, na ilha
do Fundão, no Rio de Janeiro. O terreno de 122 mil metros quadrados está
voltado para a baía da Guanabara e abrigará o maior laboratório de
tecnologia da América Latina, onde serão desenvolvidas pesquisas de
altíssima tecnologia nas áreas de exploração e refino de petróleo, meio
ambiente, produção em águas profundas e energias renováveis.
Com tais
características, as exigências do concurso realizado em 2004 pela
Petrobrás apontavam na direção de projetos que expressassem os conceitos da
empresa, relacionados a eficiência energética, implantação ecologicamente correta
e utilização de tecnologia de ponta na construção. A proposta escolhida
foi a apresentada pelo arquiteto Siegbert Zanettini, tendo José Wagner Garcia
como co-autor.
Trinta
empresas e um grupo formado por 248 profissionais, entre arquitetos,
consultores, engenheiros e pesquisadores, trabalham para equalizar todos os
itens de ecoeficiência. Constam dos estudos a forma arquitetônica, o
material construtivo a ser utilizado, o tratamento das superfícies envidraçadas
e das proteções solares externas, a orientação solar adequada, o aproveitamento
da luz e da ventilação naturais, sistemas para uso racional da água, materiais
de baixo impacto ambiental e o emprego de tecnologias limpas.
Em fase
de construção das fundações, o conjunto somará cerca de 160 mil metros
quadrados, que abrigarão 180 laboratórios, edifício central de escritórios,
Centro de Realidade Virtual, prédio para tecnologia da informática,
restaurante, orquidário, centro de convenções e edificações de apoio. E já são
previstas futuras ampliações: alguns laboratórios estarão vazios, mas
preparados para receber os sistemas e equipamentos necessários ao longo do
tempo, conforme se definirem as pesquisas.
O novo
complexo do Centro de Pesquisas Leopoldo A. Miguez de Mello (Cenpes)
segue o mesmo conceito de projeto do conjunto existente, criado em 1973 pelo
arquiteto Sérgio Bernardes. A forma circular foi adotada no prédio destinado ao
centro de convenções, que dialoga arquitetonicamente com o edifício central, as
passarelas circulares e as coberturas curvas.
Com 300
metros de extensão e 50 metros de largura, o edifício central funcionará como
um eixo perpendicular ao terreno, direcionando a distribuição dos laboratórios
em suas laterais. Dispõe de três pavimentos, além de uma laje de cobertura com
terraços e áreas para descanso. No piso intermediário foram alocadas as
tubulações de gases, materiais utilizados para cada laboratório e subestações.
No térreo, os laboratórios estarão voltados para jardins.
Orientação
e cargas térmicas
O
Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética (Labaut), do
Departamento de Tecnologia da FAU/USP, realizou estudos de ecoeficiência que
serviram de base para o desenvolvimento dos projetos e especificação de
materiais. A proposta arquitetônica concebeu edifícios baixos, com beirais para
proteger as fachadas e as coberturas, também sombreadas. A implantação objetiva
minimizar o impacto da radiação solar direta nas fachadas, ao longo de todo o
ano, e, ainda, captar a ventilação natural sempre que possível.
A função
dessas coberturas é permitir o sombreamento do edifício e obter a otimização da
temperatura em seu interior, reduzindo o consumo de ar-condicionado. Os
elementos de cobertura estão apoiados nos nós da estrutura espacial de
aço. A vedação dessa cobertura espacial seguirá uma modulação constante ao
longo de toda a sua área, sendo em alguns trechos de vidro, na maioria de telha
e em outras partes aberta. Na interface desses dois materiais foi especificado
um sistema de microcalha com rufo instalado no entorno do vidro. Como a forma
não é plana, para haver ajuste perfeito previram-se pequenas canaletas para
retirada da água.
Painéis fotovoltaicos
Parte da área de cobertura dos laboratórios deverá
receber painéis fotovoltaicos, que serão utilizados para pesquisas sobre fontes
alternativas de energia. O engenheiro Rene Rodrigues de Abreu, gerente setorial
de projetos e suprimentos da Petrobrás, explica que as placas serão instaladas
em pontos dos blocos de laboratórios voltados para o norte.
Para obter o melhor resultado desses painéis, o
posicionamento é fundamental. O Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência
Energética, da FAU/USP, fez simulações de áreas preferenciais, de acordo com
estudos de insolação. Considerando os solstícios de verão e inverno, foram
previstos pontos para a instalação dos painéis fotovoltaicos, classificadas por
prioridades de 1 a 3. A prioridade 1 refere-se às áreas voltadas para o norte,
com maior exposição à luz solar. A eficiência do sistema dependerá da
orientação, da inclinação e da exposição dessas placas.
Os edifícios dos laboratórios, voltados para
norte e sul, terão sistema de ventilação cruzada, com o
aproveitamento dos ventos predominantes a sudeste. Para o prédio central,
destinado aos escritórios, a orientação leste/oeste seria crítica, considerando
a proteção solar. Porém, esse é o sentido que a arquitetura quer privilegiar,
por permitir a vista para a baía da Guanabara. Além das áreas abertas dos
terraços, para concretizar a proposta do arquiteto, as fachadas terão papel
importante no desempenho térmico da construção. Grandes balanços
originam recuos entre as coberturas. Aquelas posicionadas em níveis mais baixos
terão telhas brancas, para refletir os raios solares e enviar a luz difusa para
ambientes internos, no pavimento acima. A especificação de forros brancos
também vai auxiliar na reflexão e difusão da luz nos interiores.
Os beirais nas coberturas foram trabalhados de
forma diferente, conforme a face. Aqueles voltados para o sul, com incidência
da radiação solar direta mais baixa, serão menores, para que as janelas tenham
maior ângulo de visão do céu. No lado norte, com maior incidência, eles terão
aletas, para barrar a radiação direta e refletir essa iluminação difusa para os
ambientes internos. Além de fazer o papel de bandeja, para aumentar a luz nos
interiores, os beirais ajudam a redirecioná-la para o fundo das salas.
Estudos dos sheds
Os edifícios que não dispõem de orientação favorável à menor incidência
da radiação solar terão fachadas isoladas termicamente e ventilação natural através
de sheds na cobertura. Um problema freqüente nos projetos de sheds é o conflito
entre o fluxo de saída da ventilação, por efeito chaminé, e a entrada do ar
externo, dificultando e muitas vezes impedindo o escape de ar do interior. Se o
shed não estiver na posição certa, a saída do ar interno será bloqueada pelo ar
externo.
O banco de dados do Labaut revelou que a direção predominante do vento no
local onde está sendo implantado o Cenpes é sudeste. Para as coberturas dos
edifícios que terão sheds, esta é a orientação que obtém o menor impacto da
radiação solar direta sobre o desempenho térmico do edifício. Nesse caso
específico, a melhor orientação para os sheds captarem a luz difusa foi
contrária à saída da ventilação interna, devido à direção dos ventos externos.
Estudos do Labaut/USP
Segundo as professoras Joana Gonçalves e
Denise Duarte, coordenadoras do projeto de ecoeficiência do
Cenpes, a otimização entre sombreamento e acesso à luz natural difusa, assim
como avaliações de desempenho térmico, foi essencial para a especificação dos
vidros das fachadas e coberturas. “Com base no banco de dados dos últimos cinco
anos do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, que está próximo à ilha
do Fundão, a equipe de pesquisadores e consultores do Labaut construiu um banco
de dados climáticos das 8.760 horas de um ano, que serviu de base para
todas as simulações. As informações incluem temperatura, umidade, direção e
velocidade do vento, radiação solar e precipitação. O edifício deveria ter uma
envoltória que permitisse o máximo de luz natural, sem causar desconforto
visual”, explica Denise.
Outro ponto levado em consideração foram os vidros
de controle solar. Para evitar o aspecto espelhado, a Petrobrás não
queria refletivos. O Labaut avaliou diversos tipos: insulado, refletivo,
colorido, com tela de proteção externa e serigrafado, comparando-os com fatores
de desempenho térmico, acústico, luminoso e com o projeto de caixilharia.
Incolores laminados de oito milímetros foram especificados para a cobertura e as
fachadas internas do prédio principal - estas estarão sob incidência de
radiação solar direta, através das faixas de vidro da cobertura, devido à
orientação leste/oeste. “Nas faces externas, tanto desse mesmo edifício como
dos laboratórios, os vidros são também incolores de oito milímetros”, completa
Mônica Marcondes, pesquisadora do Labaut.
Vidro insulado triplo
Responsável pelo projeto das fachadas,
coberturas e passarelas envidraçadas, o arquiteto e consultor Paulo Duarte, da
AEC Consultoria, propôs a utilização do sistema de caixilhos unitizados.
Serão fachadas entre vãos compostas por estrutura metálica, revestidas na
altura do peitoril com painéis de concreto pré-moldado e vidros nos vãos
livres.
Os estudos para tratamento acústico do centro
de convenções e exposições indicam a construção de duas fachadas afastadas
cerca de 15 centímetros. Para o tratamento térmico da cobertura está previsto o
sombreamento com membrana têxtil tensionada, que propicia
proteção contra a radiação solar direta e as chuvas.
O acesso ao edifício terá uma cobertura
de vidro verde, com tela metálica. Segundo Duarte, a especificação
prevista pelo projeto propõe vidro insulado triplo, com duas câmaras e uma
tela. Trata-se de um sanduíche de 54 milímetros (um vidro externo laminado
verde de 12 milímetros + câmara de ar de 12 milímetros, contendo a tela
metálica + um vidro monolítico incolor de seis milímetros + câmara de ar de 12
milímetros + um vidro laminado incolor de 12 milímetros).
A tela é constituída por chapa de aço inoxidável
estampada, de forma a criar aletas posicionadas como uma veneziana, conforme a
orientação em relação à luz solar. A necessidade de ter duas câmaras resulta do
desempenho da tela, que aquece o ar na primeira, mais externa, comprometendo
seu desempenho na redução do calor transmitido. A segunda atua como isolante
para a passagem do calor.
Paisagismo
funcional
O paisagismo, no projeto
do Cenpes, não é um elemento simplesmente estético. Serve para acelerar ou
barrar a ação dos ventos, criando microclimas de acordo com as condições
ambientais. Jardins serão implantados no terraço do edifício central, entre os
laboratórios, nas áreas de convivência e nas passagens entre os edifícios.
Desenvolvido pelo escritório do arquiteto Benedito Abbud, o projeto paisagístico
norteou-se pelos estudos elaborados pelo Labaut e inclui a recuperação e
preservação da restinga da ilha do Fundão.
A preocupação com o meio
ambiente pode ser observada em várias propostas que serão concretizadas na
obra. A composição das telhas metálicas termoacústicas terá mantas produzidas
com garrafas pet. Agregados originários da demolição de um antigo edifício
existente no local serão reutilizados, economizando-se no uso de centenas de
caçambas e, conseqüentemente, colaborando com a preservação ambiental.
A premissa básica do
projeto é a combinação de desempenho econômico e ambiental. Para os
escritórios, explica Siegbert Zanettini, os estudos propõem equilibrar o uso de
iluminação natural e artificial. Esta será automaticamente acionada, conforme a
intensidade de luz natural no interior das salas. Completa o ciclo a tecnologia
limpa dos sistemas construtivos: a obra foi planejada para ser uma seqüência de
montagem, onde as peças já vêm prontas ou semiprontas das indústrias - das
estruturas metálicas aos caixilhos das fachadas.
Centro de Realidade Virtual
Dois meses foi o tempo que a calculista das
estruturas do Cenpes, a engenheira Heloísa Maringoni, da Companhia de Projetos,
levou para encontrar uma solução para a forma geodésica do
Centro de Realidade Virtual. Trata-se de um elipsóide, formado por um icosaedro
composto de 960 triângulos e 1.623 barras. Quando o formato é esférico, os
triângulos são iguais. No caso do centro, a forma elíptica exigiu a
especificação de 576 triângulos diferentes, e os tipos de nó da estrutura
metálica também seriam numerosos. Para viabilizar o custo, foram desenvolvidos
estudos que resultaram numa estrutura em que se repetem apenas quatro tipos de
nó.
Para poder tipificar os nós, mesmo com ângulos
diferentes, Heloísa projetou uma estrutura metálica com peças grandes, unidas
através de uma trama metálica muito parecida com a de cestos
de vime. “A resistência será a de um objeto espacial, a rigidez se dará através
da curvatura, da forma do objeto, como uma casca”, ela explica. Para poder
executar esse elemento, as peças serão divididas em faces e, depois,
subdivididas em partes transportáveis. Cada peça terá distanciamentos
diferentes para cada ponto de fixação na estrutura.
Como esse edifício deverá se destacar no
complexo, o invólucro receberá uma pele reflexiva prata de
fibra de vidro. Esse material, muito utilizado nas indústrias automobilística e
náutica, foi o que melhor atendeu às exigências apontadas em estudo sobre um
revestimento que conferisse uniformidade à casca sem apresentar custo elevado.
Para total estanqueidade, na interface das chapas estão previstas gaxetas
comprimidas, e no acabamento dessas juntas serão usadas faixas do mesmo
material coladas com resinas, lixadas e depois pintadas na cor prata com
pintura automotiva.
Com dois andares, o edifício geodésico
terá as dimensões de 35 metros de comprimento, 20 metros de largura e 14 metros
de altura. Sua ligação com o prédio central será feita por passarela metálica,
que segue o conceito de adequação de uma forma curva a outra elíptica, tendo o
formato de uma falsa elipse, com três raios diferentes e dez metros de largura
por 17 metros de extensão. Sua concepção estrutural consiste em perfis
metálicos, compondo aros onde serão presas as longarinas ao longo de toda a sua
extensão. Os aros têm função estrutural de travamento de ambos os lados da
passarela, para evitar que a estrutura se abra.
Para vedação da passarela
foram especificados vidros curvos refletivos na cor prata, laminados de oito
milímetros. Nesse caso, segundo Paulo Duarte, a escolha responde à intenção de
obter o mesmo aspecto do invólucro do Centro de Realidade Virtual.
O projeto de fixação dos vidros na estrutura
metálica evita a calandragem dos perfis de alumínio. Para seguir a curvatura
dos vidros, foi desenvolvido um sistema de fixação composto por elementos
verticais curvos, de aço, como estrutura, e perfis horizontais retos, de
alumínio, ancorados nesses montantes. Os vidros são colados
com silicone estrutural nesses perfis, tendo suas laterais curvas apenas
seladas com silicone. A solução permitirá que o vidro fique o mais solto
possível, como se fosse uma fachada suspensa. Dos montantes sairão as
ancoragens para prender os perfis, de linha convencional, fixando dois vidros
vizinhos.
Todo o conjunto de edifícios será construído
com estruturas metálicas. Segundo Heloísa Maringoni, as peças
de aço são esbeltas, leves e têm ligações através de aparafusamento, com
fixações predeterminadas. A padronização dos perfis de aço torna mais fácil a
montagem e a desmontagem. Para atender ao processo de ampliação, algumas das
peças poderão ser desmontadas, deslocadas e montadas novamente. As que serão
utilizadas nas ampliações já estarão testadas e medidas, e o trabalho será de repetição
do procedimento de montagem.
Vizinho ao conjunto de novas edificações será
construído o edifício do Centro Integrado da Tecnologia da Informação (CIPD).
Segundo o engenheiro e gerente setorial de projetos e suprimentos da Petrobrás,
Rene Rodrigues de Abreu, as obras estão em fase de fundação e têm término
previsto para 2009. A construção dos novos espaços ocorrerá em uma única etapa,
sem interrupções.
Entre o prédio existente do Cenpes e a área
ampliada haverá uma passagem subterrânea com cerca de 200
metros de extensão. Outro acesso será criado no nível da rua. Segundo Siegbert
Zanettini, a idéia é unificar os espaços, para compor um único centro, que
abrigará mais de 4 mil pesquisadores e cientistas.
REFERÊNCIAS:
http://www.arcoweb.com.br/tecnologia/siegbert-zanettini-e-jose-wagner-garcia-centro-de-19-12-2006.html
Texto resumido a partir de reportagem
de Gilmara Gelinski e Cida Paiva
Publicada originalmente em FINESTRA
Edição 47 Novembro de 2006.
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