domingo, 1 de dezembro de 2013

       

ILUMINAÇÃO ZENITAL- ANA PAULA RESENDE 

Introdução 


A iluminação zenital do local escolhido é feita através de uma claraboia, localizada no centro do edifício, ela encontra-se entre dois andares, e sua cobertura é feita por meio de telhas  transparentes, que impede a incidência solar direta do interior da casa. As cores internas do ambiente aumentam sua eficiência, pois são claras, possibilitando a refletância da luz.

Claraboia


É uma abertura no alto das edificações destinada a permitir a entrada de luz ou a passagem de ventilação. Em algumas construções, notadamente o Panteão de Roma, a existência de uma claraboia tem a função de aliviar o peso da cúpula.

Podem ser de diversos formatos, desde um óculo circular a, modernamente, um dispositivo envidraçado ou um pequeno domo de plástico semitransparente sobre a passagem na laje superior da construção, que permite a iluminação e ventilação de cômodos situados no interior, e por isso impossibilitados de possuir janelas comuns.


Salão de Festa La Fiesta/ Bairro Caladinho de cima. (Obra do Vale do Aço). 









A área construída é de 129,60m², a área da claraboia  é 20,16% assim o coeficiente da área envidraçada é 15,55% do total.

Ao visitarmos o local observamos que o mesmo é bastante abafado e quente, devido a grande incidência dos raios solares,  isto porque o percentual é acima do valor limite recomentado que é 10%.


Lanternim 

Contêiner de Esperança/  San José, Costa Rica 2012 (Benjamin Garcia Saxe).


As aberturas nas extremidades da casa aumentam as superfícies para captação de luz a leste e a oeste. O topo desta abertura no telhado foi projetado com inclinação que não concorda com o ângulo de incidência direta do sol, gerando agradável e inesperada sombra, além do ar fresco.Ao visitarmos o local observamos que o mesmo é bastante abafado e quente, devido a grande incidência dos raios solares,  isto porque o percentual é acima do valor limite recomentado que é 10%.





SHED


Hospital Sarah Kubitschek Salvador / João Filgueiras Lima (Lelé).

Um único elemento dá forma ao projeto: um shed metálico curvo, de grandes e diferentes extensões, e repetidos em dezenas de linhas paralelas. Suas únicas variações, além do formato padrão, são uma gerada por um maior vão da estrutura de aço que o sustenta, repercutindo na maior dimensão do shed; e outra criada pelo fechamento do shed a partir da continuidade da sua curva, quando não há a necessidade de ventilação.







Às aberturas dos sheds são acrescentadas a cada certa distância testeiras verticais pintadas de amarelo, que prolongam a coberta curva, e entre elas são dispostas fileiras paralelas de bises horizontais. Desse modo, os ambientes internos ficam resguardados dos raios diretos do sol.





Os ambientes internos estão intimamente conectados aos jardins externos que rodeiam o edifício. Ora se abre ao exterior em grandes panos de vidro, ora em corredores externos, ora os jardins adentram e recortam sua volumetria, e ora os leitos se estendem em pequenas varandas. Além de envolvido pela natureza de fato, o Hospital está situado numa área de Mata Atlântica nativa, sendo estes os principais coeficientes de reflexão da obra.


Tabela de Coeficientes de Reflexão por materiais e cores:



Referencias Bibliográficas:


Revista aU.Revista 
Projeto Design.
Google maps.


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