domingo, 3 de março de 2013

ERCILIA / JESSICA / KELLE / LUDIMILA


INTRODUÇÃO


        A iluminação zenital do local escolhido é feita através de uma claraboia, localizada no centro do edifício, ela encontra-se entre dois andares, e sua cobertura é feita por meio de telhas  transparentes ,que impede a incidência solar direta do interior da casa. As cores internas do ambiente aumentam sua eficiência, pois são claras, possibilitando a refletância da luz.

Área total da cobertura: 23X7= 161 m²
Área da claraboia: 3x1,5= 4,5 m²

       A área da clarabóia corresponde á 2,8% da área da cobertura, de acordo com o livro Iluminação e Arquitetura de Nelson Solano Viana, no Brasil é recomendado usar esse tipo de iluminação com porcentagem de até 10% que a projeção da área da cobertura (ou piso).

-A iluminação zenital do edifício esta respeitando a porcentagem estipulada, portanto não aquece o interior do ambiente.

       É importante mencionar que as iluminações zenitais horizontais representam maior dificuldade de limpeza em relação as superfícies verticais, portanto  requerem maior manutenção.




MATERIAS DO AMBIENTE
PISO: cerâmica de cor clara.
PAREDE: alvenaria de cor clara.
COBERTURA: telha de zinco e telha transparente.

OBRAS ANÁLOGAS

CLARABÓIA

      O Centro cultural banco do brasil construído em 1901, localizado na esquina da rua Álvares Penteado com a rua da Quitanda, São Saulo, foi adquirido pelo Banco do Brasil em 1923. O Banco do Brasil ocupava apenas o subsolo, o térreo e o primeiro andar do prédio e alugava as salas dos outros pavimentos. Por se tratar da agência de um banco, elementos que remetem à economia da época aparecem representados por toda a construção, como as folhagens de café em ferro forjado que decoram a fachada, os guarda-corpos internos e externos e a clarabóia central que esta situada na orientação aproximadamente nordeste/sudoeste, coberta por vidro oque não aquece o local devido não ser de apenas um andar.


REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:

LANTERNIM

        Na UnB, Lelé projeta um memorial para seu amigo Darcy Ribeiro, com biblioteca e auditório. De forma circular, o espaço garante o conforto térmico e a engenhosidade característicos das obras de Lelé.




                                                            Esquema da solução adotada para garantir o conforto térmico: o ar insuflado é
resfriado pelos nebulizadores situados no lago antes de penetrar lateralmente no edifício.
O ar é introduzido pelas janelas das salas que circundam todo o ambiente do térreo e, na parte superior, evitando a entrada de insetos, por orifícios de 2 mm do beiral do anel circular externo, fechado por uma chapa de ferro perfurada. O ar fresco, penetrando pela periferia do prédio, circula por todo o ambiente antes de ser extraído por cima.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 




SHED

Hospital Sarah Kubitschek Salvador, do arquiteto Lelé, e constituído por um único elemento dá forma ao projeto: um shed metálico curvo, de grandes e diferentes extensões, e repetidos em dezenas de linhas paralelas. Suas únicas varições, além do formato padrão, são uma gerada por um maior vão da estrutura de aço que o sustenta, repercutindo na maior dimensão do shed; e outra criada pelo fechamento do shed a partir da continuidade da sua curva, quando não há a necessidade de ventilação.







         


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
http://www.archdaily.com.br/36653/classicos-da-arquitetura-hospital-sarah-kubitschek-salvador-joao-filgueiras-lima-lele/  


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